O crime aconteceu na noite de sábado (6), no município de
Samambaia, no Distrito Federal.
MA10
DISTRITO FEDERAL – José Roberto Brito Moreira, de 46
anos, apontado como principal suspeito de assassinar a maranhense Ane Mickaelly Monteiro, se
apresentou à polícia na última terça-feira (9) e confessou, em depoimento, o
assassinato. O crime aconteceu na noite de sábado (6), no município de
Samambaia, no Distrito Federal. A jovem foi assassinada a facadas.
A primeira
versão dá conta de que a jovem teria sido assassinada por ter ido à casa do
agressor pedir a filha dele em casamento, o que teria provocado a agressividade
do assassino. No entanto, em depoimento à polícia, José Roberto afirmou que Ana
Mickaelly foi morta porque provocava toda a família, por não ser correspondida
pela jovem a quem teria pedido em casamento.
De acordo com
o depoimento da filha de José, não havia relacionamento entre ela e a vítima.
Segundo o
assassino, a maranhense queria namorar a filha dele, mas não era correspondida
e, para ela, o motivo para não corresponder seus sentimentos seria porque a
família não permitia o romance. O inquérito segue em andamento.
No momento do
ato, José Roberto trabalhava com uma faca, com a qual ele assassinou Ana
Mickaelly. No dia do crime, segundo o depoimento, a jovem teria jogado rojões
em frente ao ponto comercial onde o agressor vende churrasco e, com isso, teria
assustado os clientes, por volta das 18h. Às 22h, José, já irritado, pegou a
faca que usava para fazer os cortes de carnes correu atrás dela e a matou.
Segundo ele,
Ana espalhava boatos de que namorava a filha dele e isso provocava a família.
Ele deve
responder por crime de homicídio qualificado, podendo cumprir até 30 anos de
prisão.
Ana Mickaelly
Monteiro Mendonça, de 22 anos, era natural de Presidente Dutra e morava sozinha
em Samambaia, no Distrito Federal.
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